Sem
dar nenhum tipo de explicação sobre as recentes acusações que o
aproximam de escândalos políticos – seja com a operação Porto Seguro, da
Polícia Federal, seja com as recentes revelações de Marcos Valério –, o
ex-presidente Lula utilizou um argumento inusitado a aliados para
justificar o motivo de seu silêncio.
Em conversa com governadores que lhe manifestaram solidariedade em reunião ontem, Lula utilizou uma tese peculiar para explicar por que se cala diante de revelações de irregularidades: “É como apelido quando você é criança. Se começar a falar, aí é que pega mesmo.”
Mesmo com a máxima do petista, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou sobre as declarações de Marcos Valério, que implicam Lula no mensalão: ‘Nada deixará de ser apurado’.
(Laryssa Borges, de Brasília)
Em conversa com governadores que lhe manifestaram solidariedade em reunião ontem, Lula utilizou uma tese peculiar para explicar por que se cala diante de revelações de irregularidades: “É como apelido quando você é criança. Se começar a falar, aí é que pega mesmo.”
Mesmo com a máxima do petista, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou sobre as declarações de Marcos Valério, que implicam Lula no mensalão: ‘Nada deixará de ser apurado’.
(Laryssa Borges, de Brasília)
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