quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Onde está você, Dilma Rousseff?

21/01/2015
 às 15:29


Cadê a presidente da República? Sumiu! Escafedeu-se! Tomou chá de sumiço. Quando é que um país mais precisa de líderes? Quando passa por um aperto. Para os momentos de festa, qualquer Zé Mané serve, qualquer demagogo contenta, qualquer amador se sai com brilho. Com 21 dias de mandato, a presidente petista já pode disputar o recorde dos estelionatos eleitorais. E tudo se dá sem nenhuma explicação. Joaquim Levy que se vire.
E ele se vira, alçado à posição de protagonista acidental. Foi a estrela de um almoço em Davos, patrocinado pelo Banco Itaú, tendo investidores como convidados. O novo ministro da Fazenda brilhou a seu modo. Há um ano, quem estava lá era Guido Mantega. O atual disse o contrário do que afirmara o anterior. Admitiu que o país terá, neste ano, um “PIB flat”. Em português, isso quer dizer que deve crescer algo em torno de… zero, compreenderam? Seu antecessor garantiu que tudo estava no lugar e que o Brasil se preparava para um novo ciclo de crescimento, conversa que Dilma levou à campanha eleitoral.
Ainda que não tenha atacado o ministro que o antecedeu — nem há espaço para isso —, Levy falou como se um governo de oposição ao anterior estivesse agora obrigado a corrigir as bobagens feitas até ali. Em certa medida, é mesmo verdade. Ocorre que a presidente que dava as diretrizes àquela equipe é a mesma que lidera a atual.
Levy justificou as medidas que está tomando: é para recuperar a credibilidade fiscal — logo, credibilidade não havia —, pressuposto para o futuro crescimento econômico. Certo! Partindo do princípio de que se trata de um discurso honesto, corrigem-se agora as besteiras feitas antes. Só que nada disso é indolor. Alguém sempre paga a conta.
E cadê Dilma Rousseff? Entendo! A esta altura, a marquetagem deve estar a dar instruções: “Presidente, nada de ligar o seu nome a medidas impopulares. O Levy que se vire!”. E ele segue adiante, falando como se pertencesse, sei lá, a uma empresa que tivesse terceirizado a gestão do Brasil. De algum modo, isso é verdade.
Nunca, como agora, a política como discurso da falsidade, do engodo e da trapaça foi admitida com tanta clareza. Nunca, como agora, o estelionato eleitoral alcançou a condição de categoria do pensamento. Dilma está muda há 31 dias. Poderia ser, ao menos, de vergonha.
Por Reinaldo Azevedo

NOTA DE AÉCIO AOS BRASILEIROS

A presidente Dilma inicia o seu novo mandato cortando direitos trabalhistas e aumentando impostos. Com isso, trai os compromissos assumidos com a população durante a campanha eleitoral.
Hoje, a presidente vetou o reajuste de 6,5% da tabela do Imposto de Renda para Pessoa Física (IRPF) que havia sido aprovada no Congresso Nacional com o objetivo de garantir a correção da tabela pela inflação. Na prática, isso significa que o governo está aumentando o imposto de renda a ser pago pelos brasileiros.
O brasileiro tem sido a grande vítima da incompetência e das contradições do governo do PT.
Ontem, o país foi vítima de um grande apagão de energia e surpreendido com o anúncio de aumentos de impostos.
O pacote de medidas anunciado pelo governo aumentará o preço de combustível, cosméticos, produtos importados e operação de créditos. Trata-se de mais um exemplo do estelionato praticado na campanha eleitoral para reeleger a presidente. Os discursos e programas de TV do PT abusaram do terrorismo político, afirmando que a oposição promoveria arrocho, aumento de impostos e redução dos benefícios sociais. Não era verdade. O PT está fazendo o que falsamente disse que a oposição faria.
É inaceitável que medidas dessa magnitude, que afetarão a vida de milhões de famílias, sejam tomadas sem nenhum debate com a sociedade.
A oposição vai se mobilizar no Congresso Nacional para impedir que medidas que penalizam parcelas expressivas da população, em especial o trabalhador brasileiro, sejam implantadas.
Senador Aécio Neves
Presidente Nacional do PSDB

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

MUITO RÁPIDO, RÁPIDO MESMO.



Muito rápido as medidas tomadas pelo NOVO GOVERNO da presidenta dilma.
Apagão elétrico, aumento da conta de luz.
Aumento do Combustível.
Seguro desemprego  dificultado para os novos demitidos.
Aumento do Imposto sobre Operação  Financeira IOF pessoa física(dobrou o valor).
Aumento da PIS-CONFINS sob a importação e exportação
A cobrança da CIDE (Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico sob COMBUSTÍVEIS ( gasolina, diesel, álcool, querosene de aviação etc). Precisa explicar o que vai acontecer. Estudos demonstram que o aumento nos mesmos fiquem em torno de 5% a 7%.
Acreditem, tudo isso passa pelo congresso nacional, deputados que elegemos num sistema que um único deputado elege vários colegas simplesmente por arrebanhar milhares de voto para sua legenda ou coligação. Lembra-se de Clodovil, Tirica, Éneas e tantos outros puxadores de VOTOS.
VOTO DISTRATAL NELES. Por quê? Porque o voto no sistema distrital ficaria restrito a uma micro região distrital onde o candidato tem domicilio eleitoral. Que beleza, bater na porta de casa do Deputado e cobrar dele o porquê de seu voto apoiando esta ou aquela proposta do governo ou de seus pares.
Amigos, nós, enquanto sociedade podemos nos mobilizar e cobrar por um sistema eleitoral menos fajuto que o está em  vigor. O VOTO DISTRITAL pode não ser a solução final, mas é um bom começo. POLÍTICO FAJUTO detesta ser cobrado. Eles têm medo do povo que o elege. Faça um pequeno teste. Envie um e-mail, WhatsApp cobrando algo prometido e claro não cumprido e espere a resposta, difícil né.  Você se cansa e ELE O POLÍTICO FAJUTO SE ELEGE NOVAMENTE.
O HOMEM É UM ANIMAL POLÍTICO – Aristóteles

CANSADO, NÃO DERROTADO. DE VOLTA A LUTA.

Após longo tempo afastado do Blog, volto. O espírito de liberdade foi maior.
Volto com humilde determinação. Estarei aqui sempre a divulgar fatos que importam a vocês.
Grande abraço.