segunda-feira, 3 de agosto de 2015

FARSA – Dilma e outros petistas querem usar bomba contra Instituto Lula para atacar ato do dia 16 em favor do impeachment. Isso, sim, é terrorismo!

03/08/2015
 às 4:59


Os petistas estão de tal sorte perdidos e de tal modo se descolaram da realidade brasileira que já não medem mais as consequências das coisas que enunciam. E, por óbvio, sem querer ser tautológico, as falas são tão mais irresponsáveis quanto mais altas são as responsabilidades dos que lançam bobagens ao vento. A começar da presidente da República.
Na quinta à noite, um artefato explosivo, de fabricação caseira, foi jogado na calçada do Instituto Lula, em São Paulo. A explosão chegou a danificar um portão. É coisa de bandido? É claro que é. As polícias, inclusive a Federal, têm de investigar para tentar chegar aos responsáveis? É evidente! E em os encontrando? Que sejam punidos segundo os rigores da legislação — não dará para enquadrá-los numa lei de combate ao terrorismo porque o PT nunca aceitou que se votasse uma.
É tolice ter de declarar que se trata de um ato condenável, tão explicitamente condenável ele é. Mas daí a ver no episódio a escalada da intolerância, como fez a presidente Dilma, segundo quem o ato poria em risco até a democracia, bem, há aí a diferença que vai do óbvio à estultice. Afirmou a governanta no Twitter: “A intolerância é o caminho mais curto para destruir a democracia. Jogar uma bomba caseira na sede do Instituto Lula é uma atitude que não condiz com a cultura de tolerância e de respeito à diversidade do povo brasileiro”.
Ai, ai… Mais um pouco, a presidente recupera a retórica das catacumbas da ditadura, quando se assegurava: “Os subversivos são portadores de uma ideologia exógena, contrária à índole pacífica e ordeira do povo brasileiro”…
É claro que os vagabundos que praticaram aquele ato, se presos, têm de ser punidos, mas a presidente também poderia dar um exemplo. Volta e meia, ela faz alusão a seu passado de membro de grupos que praticavam ações terroristas. Naquele caso, as bombas não eram tão primitivas e matavam mesmo. Nunca vi um mea-culpa presidencial. Ao contrário: Dilma empresta aquelas jornadas ares de heroísmo e diz até que aqueles grupos defendiam a democracia, o que é uma mentira objetiva.
Jaques Wagner
Jaques Wagner, nada menos do que ministro da Defesa, resolveu engrossar o coro dos insensatos — e olhem que o homem é apontado como alternativa moderada entre os petistas. Não só decidiu emprestar à coisa um peso político que nem sabe se tem como aproveitou para fazer politicagem, criticando a Polícia Civil de São Paulo.
No sábado, o homem que, na prática, é chefe das três Forças Armadas e a cargo de quem estaria a defesa da nação afirmou: “Eu acho que [o ataque] é grave e acho que foi pobre a afirmação da Polícia Civil de São Paulo porque não se trata de ter sido alguém organizado ou não”.
Explico. A Polícia Civil de São Paulo, de forma prudente, disse trabalhar com todas as hipóteses, inclusive a de que seja um ato de vandalismo. É o certo. Mas Wagner exige que o PT seja hoje tratado como vítima de uma ação organizada, de caráter político e ideológico. Ele quer porque quer empregar a palavra “terrorismo”. Disse: “Está se criando um clima no país em que alguém se acha no direito, seja ele quem for — pode ser um cidadão comum —, de chutar as costas do prefeito de Maricá (RJ) ou de botar uma bomba explicitamente no local de trabalho de um [ex-presidente]. Isso é inadmissível para qualquer um, porque o terrorismo é a pior forma de se trabalhar as diferenças”.
Calma! A coisa não parou por aí. O ministro procurou associar a bomba caseira aos que defendem o impeachment de Dilma. Leiam: “A tentativa de quebra da regra da naturalidade da democracia é que eventualmente embala loucos como esse que jogou a bomba. Porque outros, sem serem loucos iguais [ao que arremessou o artefato], [o] embalam”.
Ah, entendi. Então defender o impeachment da presidente e convocar uma manifestação, como a do dia 16 de agosto, predisporia loucos a jogar bombas caseiras… O país fez o maior protesto político de sua história no dia 15 de março deste ano, e não se teve notícia de um só incidente. Rui Falcão, presidente do PT, estava com Wagner e também criticou a Polícia de São Paulo, chamando o episódio de  um “ato de violência contra a maior liderança que o país já produziu”. Ah… Se Lula fosse apenas a quinta maior liderança, talvez a bomba fosse menos grave.
Discurso terrorista
Terrorista é o discurso dos petistas, inclusive o da presidente da República. Pra começo de conversa, faz uma brutal diferença um ato dessa natureza ter sido praticado por um grupo organizado ou por um delinquente qualquer. Se um ministro da Defesa não tem essa clareza, melhor fazer outra coisa. Aliás, Wagner ser titular da pasta é um escárnio. Com que conhecimento de causa?
Lamento adicionalmente, diga-se, que ele não tenha censurado seus pares de partido que dizem que o antipetismo é coisa tão grave como o antissemitismo. Wagner estaria moralmente obrigado a tratar do assunto: por ser petista, por ser ministro da Defesa e por ser judeu.
Em segundo lugar, ainda que ato terrorista fosse, o que isso teria a ver com os que convocaram as marchas em favor do impeachment para o dia 16? Todos os grupos que se ocupam da convocação e da organização dos eventos têm sólidos compromissos com a democracia, rejeitam a violência de qualquer natureza e defendem o império da lei.
Dilma, Wagner e Falcão precisam ser mais responsáveis. Até porque há uma questão de natureza lógica: se ações contra o PT servirão de pretexto para atacar os que protestam contra Dilma, a melhor maneira de transformar em vilões os que o fazem é praticando ataques contra o PT. Aí a a gente é logicamente obrigado a trabalhar com a hipótese de que, na raiz de um ataque como aquele, podem estar justamente os adversários do impeachment, não é mesmo?
Odorico Paraguaçu mandava pichar nos muros de Sucupira “Odorico é ladrão” quando queria baixar o porrete na oposição.
O Brasil não é Sucupira, Dilma!
Texto publicado originalmente à 0h50
Por Reinaldo Azevedo

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Onde está você, Dilma Rousseff?

21/01/2015
 às 15:29


Cadê a presidente da República? Sumiu! Escafedeu-se! Tomou chá de sumiço. Quando é que um país mais precisa de líderes? Quando passa por um aperto. Para os momentos de festa, qualquer Zé Mané serve, qualquer demagogo contenta, qualquer amador se sai com brilho. Com 21 dias de mandato, a presidente petista já pode disputar o recorde dos estelionatos eleitorais. E tudo se dá sem nenhuma explicação. Joaquim Levy que se vire.
E ele se vira, alçado à posição de protagonista acidental. Foi a estrela de um almoço em Davos, patrocinado pelo Banco Itaú, tendo investidores como convidados. O novo ministro da Fazenda brilhou a seu modo. Há um ano, quem estava lá era Guido Mantega. O atual disse o contrário do que afirmara o anterior. Admitiu que o país terá, neste ano, um “PIB flat”. Em português, isso quer dizer que deve crescer algo em torno de… zero, compreenderam? Seu antecessor garantiu que tudo estava no lugar e que o Brasil se preparava para um novo ciclo de crescimento, conversa que Dilma levou à campanha eleitoral.
Ainda que não tenha atacado o ministro que o antecedeu — nem há espaço para isso —, Levy falou como se um governo de oposição ao anterior estivesse agora obrigado a corrigir as bobagens feitas até ali. Em certa medida, é mesmo verdade. Ocorre que a presidente que dava as diretrizes àquela equipe é a mesma que lidera a atual.
Levy justificou as medidas que está tomando: é para recuperar a credibilidade fiscal — logo, credibilidade não havia —, pressuposto para o futuro crescimento econômico. Certo! Partindo do princípio de que se trata de um discurso honesto, corrigem-se agora as besteiras feitas antes. Só que nada disso é indolor. Alguém sempre paga a conta.
E cadê Dilma Rousseff? Entendo! A esta altura, a marquetagem deve estar a dar instruções: “Presidente, nada de ligar o seu nome a medidas impopulares. O Levy que se vire!”. E ele segue adiante, falando como se pertencesse, sei lá, a uma empresa que tivesse terceirizado a gestão do Brasil. De algum modo, isso é verdade.
Nunca, como agora, a política como discurso da falsidade, do engodo e da trapaça foi admitida com tanta clareza. Nunca, como agora, o estelionato eleitoral alcançou a condição de categoria do pensamento. Dilma está muda há 31 dias. Poderia ser, ao menos, de vergonha.
Por Reinaldo Azevedo

NOTA DE AÉCIO AOS BRASILEIROS

A presidente Dilma inicia o seu novo mandato cortando direitos trabalhistas e aumentando impostos. Com isso, trai os compromissos assumidos com a população durante a campanha eleitoral.
Hoje, a presidente vetou o reajuste de 6,5% da tabela do Imposto de Renda para Pessoa Física (IRPF) que havia sido aprovada no Congresso Nacional com o objetivo de garantir a correção da tabela pela inflação. Na prática, isso significa que o governo está aumentando o imposto de renda a ser pago pelos brasileiros.
O brasileiro tem sido a grande vítima da incompetência e das contradições do governo do PT.
Ontem, o país foi vítima de um grande apagão de energia e surpreendido com o anúncio de aumentos de impostos.
O pacote de medidas anunciado pelo governo aumentará o preço de combustível, cosméticos, produtos importados e operação de créditos. Trata-se de mais um exemplo do estelionato praticado na campanha eleitoral para reeleger a presidente. Os discursos e programas de TV do PT abusaram do terrorismo político, afirmando que a oposição promoveria arrocho, aumento de impostos e redução dos benefícios sociais. Não era verdade. O PT está fazendo o que falsamente disse que a oposição faria.
É inaceitável que medidas dessa magnitude, que afetarão a vida de milhões de famílias, sejam tomadas sem nenhum debate com a sociedade.
A oposição vai se mobilizar no Congresso Nacional para impedir que medidas que penalizam parcelas expressivas da população, em especial o trabalhador brasileiro, sejam implantadas.
Senador Aécio Neves
Presidente Nacional do PSDB

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

MUITO RÁPIDO, RÁPIDO MESMO.



Muito rápido as medidas tomadas pelo NOVO GOVERNO da presidenta dilma.
Apagão elétrico, aumento da conta de luz.
Aumento do Combustível.
Seguro desemprego  dificultado para os novos demitidos.
Aumento do Imposto sobre Operação  Financeira IOF pessoa física(dobrou o valor).
Aumento da PIS-CONFINS sob a importação e exportação
A cobrança da CIDE (Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico sob COMBUSTÍVEIS ( gasolina, diesel, álcool, querosene de aviação etc). Precisa explicar o que vai acontecer. Estudos demonstram que o aumento nos mesmos fiquem em torno de 5% a 7%.
Acreditem, tudo isso passa pelo congresso nacional, deputados que elegemos num sistema que um único deputado elege vários colegas simplesmente por arrebanhar milhares de voto para sua legenda ou coligação. Lembra-se de Clodovil, Tirica, Éneas e tantos outros puxadores de VOTOS.
VOTO DISTRATAL NELES. Por quê? Porque o voto no sistema distrital ficaria restrito a uma micro região distrital onde o candidato tem domicilio eleitoral. Que beleza, bater na porta de casa do Deputado e cobrar dele o porquê de seu voto apoiando esta ou aquela proposta do governo ou de seus pares.
Amigos, nós, enquanto sociedade podemos nos mobilizar e cobrar por um sistema eleitoral menos fajuto que o está em  vigor. O VOTO DISTRITAL pode não ser a solução final, mas é um bom começo. POLÍTICO FAJUTO detesta ser cobrado. Eles têm medo do povo que o elege. Faça um pequeno teste. Envie um e-mail, WhatsApp cobrando algo prometido e claro não cumprido e espere a resposta, difícil né.  Você se cansa e ELE O POLÍTICO FAJUTO SE ELEGE NOVAMENTE.
O HOMEM É UM ANIMAL POLÍTICO – Aristóteles

CANSADO, NÃO DERROTADO. DE VOLTA A LUTA.

Após longo tempo afastado do Blog, volto. O espírito de liberdade foi maior.
Volto com humilde determinação. Estarei aqui sempre a divulgar fatos que importam a vocês.
Grande abraço.