sexta-feira, 30 de julho de 2010

PENSA BRASIL!

PENSA BRASIL!!!!

O Brasil real continua existindo, com suas contradições aumentadas pelas desigualdades, injustiças e um grau de violência que só ilude àqueles que não querem ver, pois assim se perpetuam no poder administrando o caos em benefício próprio se colocado acima dos desafios do nosso tempo.

Como quadro político-partidário brasileiro vive uma espécie de esquizofrenia generalizada, quem antes era da DIREITA hoje é da ESQUERDA, quem antes era OPOSIÇÃO hoje é OPOSITOR. Temo que as responsabilidades de nossos políticos restrinjam tão somente aos seus apadrinhados.


PERGUNTO:

E O POVO BRASILEIRO, COMO FICA?

A cada cinco pessoas aptas a votar neste ano, uma é analfabeta ou nunca frequentou uma escola.

São, ao todo, 27 milhões de eleitores nessa situação no cadastro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Desses, 8 milhões são analfabetos e 19 milhões declararam saber ler e escrever, mas nunca estiveram numa sala de aula. No total, há 135,8 milhões de eleitores no país em 2010.

A pior situação é no Nordeste que detém 9.500.000 (nove milhões e quinhentos mil) ou seja 35% dos eleitores.

No Sudeste, são 12% dos eleitores.

A ignorância ainda graça nos grotões do nosso imenso país. E é, ardilosamente usando estas verdades incontestes e lamentáveis que os Gerentes de nossas contas (impostos), não hesitam em nenhum momento em usurpar.

O QUE SOMOS PARA OS MANDATÁRIOS DESTE PAÍS?

A política dos assistencialismos que hoje beneficia 22% dos eleitores da região Nordeste nos aleija, nos engessa, criando a dependência total do ESTADO PROVEDOR e assim somos devidamente emparedados contra a URNA ELEITORAL.

QUE DESEJAMOS PARA ESTE PAÍS?

Precisamos reverter as privatizações?

Precisamos recuperar os serviços estatais públicos de natureza social educação, saúde, previdência que estão a beira da falência?

Precisamos de uma nova ordem tributária, que faça com que ricos e detentores de propriedades passem a pagar mais impostos?

Precisamos de uma política que defenda o crescimento econômico, a geração de empregos e a distribuição de rendas em prol do mundo do trabalho?

Precisamos alterar por completo a atual política do petróleo, que está subordinada a idealismos centralizadores?

Precisamos resgatar o programa de reforma agrária que se encontra em mãos de pseudo-agricultores, quando em vez, transformados em invasores por motivos meramente politiqueiros.

NÃO ESPERE QUE NINGUÉM PENSE POR VOCÊ.

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